quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

3.1. Divisões da meiose - Prófase I

Refexão:

- É a fase mais longa da meiose.

- No início desta fase, o núcleo aumenta de volume.

- Os cromossomas sofrem uma espiralização, a qual faz com que se tornem mais grossos, curtos e visíveis.

- Os cromossomas homólogos (têm o mesmo tamanho, forma e possuem os mesmos genes que informam para os mesmos caracteres, isto é, são responsáveis pelas mesmas características) emparelham, num processo designado sinápse.

- Estes pares de cromossomas chamam-se díadas cromossómicas ou bivalentes.

- Depois da sinápse, começam a visualizar-se dois cromatídeos em cada cromossoma dos bivalentes.

- Quando os bivalentes apresentam os quatro cromatídeos bem individualizados, este conjunto designa-se tétrada cromatídica.

- Entre os cromatídeos das tétradas cromatídicas ocorrem sobrecruzamentos em vários pontos.

- Os pontos de contacto chamam-se quiasmas ou pontos de quiasma.

- Nos pontos de quiasma pode ocorrer troca de informação genética, isto é, quebras e trocas de segmentos entre cromatídeos de cromossomas homólogos.

- Este fenómeno designa-se sobrecruzamento ou crossing-over.

- No final da prófase I, a membrana nuclear e o nucléolo desorganizam-se progressivamente.

- Nas células animais, os centríolos dividem-se e colocam-se em pólos opostos, a partir dos quais se forma o fuso acromático.

- Finalmente, as díadas cromossómicas deslocam-se para a zona equatorial do fuso.

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